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sábado, 26 de novembro de 2011

HIBRIA - Blind Ride

A banda Hibria foi formada em Porto Alegre no ano de 1996 tendo como base do seu som uma mescla de heavy metal tradicional e power metal. Em 1997 a Hibria lançou sua primeira demo chamada “Metal Heart”, tendo como influências bandas como Iron Maiden, Judas Priest, Metallica, Megadeth, Helloween, dentre outras. O trabalho teve boa repercussão tanto em território nacional como internacional. Em 1999 foi lançado um CD-demo intitulado “Against the Faceless” que resultou em uma turnê da banda pela Europa antes mesmo do lançamento de um primeiro álbum de estúdio, onde a banda atuou ao lado de muitas bandas de Death Metal que influenciaram os trabalhos futuros da Hibria.

Composto entre 2001 e 2003, em 2004 finalmente foi lançado o primeiro álbum da Hibria sob o nome “Defying the Rules”, álbum este que foi lançado nas Américas, Europa e Ásia, levando também gaúchos a serem considerados banda revelação de 2005 pelos leitores da revista Rock Brigade. Em 2009 foi lançado o segundo álbum, “The Skull Collectors” que foi muito bem recebido pela imprensa especializada resultando em uma turnê da banda pela Ásia e pelo Canadá, alem de tocarem no maior festival japonês de heavy metal, o Loud Park. Em 2011 a banda lançou seu terceiro álbum “Blind Ride” que mais uma vez está obtendo uma ótima repercussão, deixando a Hibria como um dos expoentes do metal nacional atualmente, sendo mais uma banda que o Brasil exporta para o mundo.

Capa do álbum
Faixas:
1 – Blind Ride (Intro)
2 – Nonconforming Minds
3 – Welcome to the Horror Show
4 – Shoot Me Down
5 – Blinded By Faith
6 – The Shelter’s On Fire
7 – Beyond Regrets of the Past
8 – I Feel no Bliss
9 – Sight of Blindness
10 – Tough is the Way
11 – Rotten Souls
12 – I’m Gonna Live Till I Die (Faixa Bônus da edição Japonesa – Frank Sinatra Cover)
Lançamento: 2011

O Hibria neste novo trabalho manteve as características que marcaram a banda como os arranjos velozes e pesados com base no heavy metal tradicional flertando com o power metal. Mas além de manter essas características, notamos que em “Blind Ride” a banda está mais diversificada e dinâmica com influências do progressivo e do thrash metal, resultando num trabalho mais pesado que os anteriores. Para elaborar as letras a banda buscou inspiração na obra “Ensaio Sobre a Cegueira”  do ilustre escritor português José Saramago, porém mesmo quem não leu o livro irá conseguir entender as letras, pois elas fazem relações com acontecimentos que podem ocorrer com qualquer pessoa.

O álbum começa com a intro instrumental Blind Ride com um riff que vai dar inicio a Nonconforming Minds  que no melhor estilo Hibria é uma faixa vigorosa com riffs de guitarra poderosos e uma pegada técnica na bateria, além de um bom refrão. Seguindo temos Welcome to the Horror Show com uma levada um pouco mais cadenciada, mas com uma pegada mais pesada da cozinha da banda. O refrão é simplesmente grudento e o trabalho dos guitarristas Abel Camargo e Diego Kasper é de se destacar com riffs eficientes e solos matadores, uma das melhores faixas de “Blind Ride”. A faixa seguinte é Shoot Me Down que é ao mesmo tempo pesada e melódica com um refrão mais pegajoso que aquela ex-namorada insuportável que não te deixa em paz (preciso parar com as comparações ridículas rs). Destaque para o baterista Eduardo Baldo com um ótimo trabalho em outra das melhores faixas do álbum. Em Blinded By Faith temos um momento para recuperar o fôlego com um andamento cadenciado e mais leve que em alguns momentos durante a faixa explodem, dando destaque para o vocalista Iuri Sanson, que inclusive notamos que neste álbum Iuri acaba segurando um pouco seus agudos que caracterizavam seu vocal nos dois álbuns anteriores. Isso acabou gerando uma melhor interpretação de algumas faixas mais agressivas neste álbum. Shelter’s On Fire vem com tudo logo de início, uma faixa veloz com a bateria quebrando tudo, muita presença do baixo e grande interpretação de Iuri Sanson. A faixa ainda conta com riffs e solos excepcionais e um refrão grudento, mais uma das faixas destaque.

Beyond Regrets of the Past irá destacar ainda mais os guitarristas da banda em um ótimo trabalho, além de termos Iuri cantando no refrão em tons mais agudos que na maior parte do álbum, comum nos trabalhos anteriores. I Feel no Bliss carrega certa influência do Hard Rock, a faixa mais lenta e melódica do álbum com grande interpretação de Iuri que irá agradar os amantes das baladinhas metálicas (que não é o meu caso hehe). Passado o momento de calmaria, podemos voltar com a porrada que rola solta em Sight of Blindness, faixa pesada e técnica que alterna momentos muito pesados com alguns mais melódicos. Solo de guitarra bem bolado, ótimo desempenho vocal, mas o destaque vai mesmo para Eduardo Baldo que destrói tudo e mais um pouco em sua bateria, mais uma ótima faixa. Em Tough is The Way o Hibria nos brinda com mais um instrumental fantástico que ao ser tocada num show vai te fazer bater cabeça facilmente. Rotten Souls finaliza o álbum com muito peso e velocidade, assim como começou, no melhor estilo Hibria.






Um álbum cheio de composições destruidoras e muito bem produzido, o melhor álbum do Hibria até o momento que mostra como a banda está evoluindo com o passar do tempo. Sem dúvidas já é uma das principais bandas nacionais no estilo.

Site oficial: http://www.hibria.com/

Formação:
Iuri Sanson - Vocal
Abel Camargo - Guitarra
Diego Kasper - Guitarra
Benhur Lima - Baixo
Eduardo Baldo - Bateria


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

METAL OPEN AIR - Esclarecimentos sobre a confusão com o Wacken Open Air

A Lamparina Produções, que é a responsável pelo Metal Open Air em São Luís, Maranhão, que ocorrerá nos dias 20, 21 e 22 de abril soltou uma nota esclarecendo a confusão com a marca Wakcen Rocks.

"Provavelmente devido aos inúmeros boatos e notícias não confirmadas que circularam na internet nas últimas semanas, está havendo muita confusão com o nome do festival - METAL OPEN AIR. Não se trata de uma edição brasileira do Wacken Open Air, mas de outro festival internacional, embora ambos tenham a mesma proposta de promover a diversidade do heavy metal. O festival alemão não está envolvido na produção do METAL OPEN AIR, por isto as marcas e os formatos são distintos. Outra produtora internacional de grande porte está responsável pela produção da turnê, juntamente com a Negri Concerts. A Lamparina Filmes e Produções é a responsável pela produção local da versão brasileira do METAL OPEN AIR, em São Luís do Maranhão.

sábado, 19 de novembro de 2011

METAL OPEN AIR - Festival de metal de grandes proporções no Brasil

Olá, povo que cessa o blog rs. Estive ausente nessa semana, mas hoje estou voltando e trazendo 4 novas postagens.

O festival internacional METAL OPEN AIR ocorrerá em São Luís, Maranhão. Informações não oficiais davam conta de ser uma promoção conjunta de promotores nacionais com os promotores do festival alemão Wacken Open Air. O press release foi liberado em festa ocorrida em São Luís, com show da banda Hibria e presença de Edu Falaschi (Angra e Almah), Dick Siebert (Korzus), Andre Matos (Symfonia), Vitor Rodrigues (Torture Squad) e Alex Camargo (Krisiun).

O FESTIVAL QUE FARÁ O BRASIL TREMER

A Negri Concerts e um promotor europeu a ser divulgado, em parceria com a Lamparina Produções, anunciam para 2012 um festival internacional que fará o brasil tremer.

O festival, que vem sendo planejado há vários meses, acontecerá em duas cidades da América Latina, uma delas no Brasil, São Luís, no Maranhão. Durante os dias 20, 21 e 22 de abril, fãs de todo o país poderão conferir em São Luís quarenta das bandas mais importantes do heavy metal (vinte delas internacionais e vinte nacionais). Os ingressos começam a ser vendidos a partir do dia 5 de dezembro, através do site da Ticket Brasil.

O festival tem apoio da prefeitura de São Luís e do grupo Cidade de Comunicação (emissora da rede Record no Maranhão). Negociações já foram feitas com a prefeitura para a viabilização de um festival de nível internacional na cidade, incluindo ações nas áreas de transporte, turismo e segurança.

O evento ocorrerá no Parque da Independência, local com capacidade para receber até 80.000 pessoas, em dois palcos paralelos, de mesmo porte, alternando as atrações.

A primeira leva de bandas confirmadas, bem como mais informações sobre o festival, serão anunciadas no dia 23 de novembro.

Informações sobre valor dos ingressos, camping e merchandising oficial do METAL OPEN AIR estarão disponíveis no início de dezembro.

KORZUS - "O Heavy Metal está no seu melhor momento"

No dia 14/11 ocorreu em Fortaleza/CE o lançamento da 4ª edição do Festival Ceará In Rock e a banda Korzus participou do evento.

Confira abaixo uma entrevista em vídeo com Dick Siebert, baixista do Korzus onde além de falar sobre os 28 anos de história da banda, discorda das afirmações que o Metal está morrendo no Brasil: "Heavy Metal tá no seu melhor momento" afirma.

Confira abaixo em vídeo produzido pelo ARQUIVO UNDERGROUND.

EDU FALASCHI - Comentando suas declarações polêmicas

Confira no vídeo abaixo uma declaração do vocalista das bandas ANGRA e ALMAH, Edu Falaschi à revista Rolling Stone, onde fala a respeito da polêmica entrevista em vídeo onde falou sobre a situação da cena do metal brasileiro.

SHAMAN - Fernando Quesada em novo projeto para o metal nacional

Recentemente, o baixista Fernando Quesada, do Shaman, falou sobre a cena metal nacional, dando uma opinião diferente de Edu Flaschi! Agora, ele convida fãs e músicos para um novo projeto pelo metal nacional. Confira abaixo:

"Oi, gente!

Realmente fiquei muito contente de ver os comentários! Pela quantidade de pessoas que comentaram, já se vê que o metal nacional não está morto! Caso contrário, ninguém teria comentado o fato!

Venho aqui, então, por vocês, que responderam e estão ajudando a cena, fazer um pouco da minha parte!

O Thiago Bianchi já começou a fazer um pouco a parte dele, com o evento. E eu vou fazer um pouco da minha parte, agora!

Eu, como trabalho produção musical, quero propor, na região onde moro, fazer uma ação e, se por acaso, algum produtor de outra região puder fazer o mesmo, eu agradeço também!

Quero fazer o dia do Metal Edição Power Metal em Estúdio! Vejam o que acham:

Muitos falam que falta qualidade nos trabalhos de metal nacional, por falta de oportunidade e eu concordo com isso. Então, quero dar oportunidade para 5 bandas de Power Metal Nacional poderem ter um single bem gravado e ter essa oportunidade de lançar algo legal na internet!

Então vou fazer em Março o DIA DO METAL Edição Power Metal em Estúdio!



Quero selecionar 5 bandas, que concordem em vir até a região de ITU (interior de SP) para, no mesmo dia, grava-las tocando em estúdio e eu vou editar, mixar e masterizar esses singles!

Vou selecionar de acordo com a HISTÓRIA e a correria de trabalhos feitas na internet! Priorizando as bandas que mais correram, que sempre batalharam e não tiveram oportunidade.

Espero poder contar com outros produtores, tirando alguns dias da sua rotina pra ajudar uma cena! Podemos mostrar mais pelo menos 100 bandas de Power Metal se produtores em outras regiões puderem fazer isso também!

Então a partir de hoje até o dia 24 de janeiro estou abrindo as inscrições para as bandas mandarem:

- Releases;
- 1 amostra sonora, sendo em vídeo ou áudio ou como preferirem! A única coisa é que tem que ser um link em algum lugar para eu não precisar baixar, ok?;
- 1 foto da banda;
- Links da banda.

Vou receber cuidadosamente e olhar bem para todos para podermos começar uma União em estúdio também mostrando a qualidade do metal nacional para quem não teve a oportunidade!

Sei que não é muito, mas está ao meu alcance agora propor um dia desses! E quero fazer mais edições dessas conforme tudo for funcionando!

Vou contar com o apoio da Universidade CEUNSP, onde sou coordenador de áudio, do estúdio TEOCHI em ITU (interior de São Paulo) onde vamos gravar , da escola CUSTOM e EM&T (também no interior de SP).

Estou feliz por poder fazer isso pela cena onde trabalho e tenho certeza que vamos alcançar grandes trabalhos!

Então a partir de hoje pelo email diadometal@rockpressbrasil.com, as bandas interessadas podem tirar suas dúvidas.

Agradeço muito a todos envolvidos! E vamos juntar forças!!!!

Grande Abraço!"

Site para inscrição:
http://www.wix.com/diadometal/estudio

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

SEPULTURA - Eloy Casagrande é o novo baterista da banda


A partir do dia 13 de Novembro de 2011, o paulistano Eloy Casagrande assume as baquetas do Sepultura. Após cinco anos como baterista da banda, o mineiro Jean Dolabella deixa o posto para se dedicar a outros projetos.

"Quando recebi o convite para entrar no Sepultura, fiquei em choque", conta Eloy."Sou fã da banda há anos, será uma honra tocar com eles". Eloy, que tem 20 anos de idade, foi o vencedor do prêmio Modern Drummer's Undiscovered Drummers Contest (maior festival de bateristas do mundo) em 2006.

"Eu tenho certeza que o Eloy vai fazer um grande trabalho com o Sepultura, ele já é um músico que demonstra muita segurança e técnica, apesar de ser jovem", acredita Andreas Kisser. "Fizemos um ensaio com ele e a casa caiu, foi fantástico, tocou o material antigo e o novo como se tivesse na banda há muito tempo. O Sepultura mostra ao mundo mais um monstro brasileiro da bateria."

O Sepultura agradece à Jean Dolabella pela sua dedicação à banda e deseja sorte em seus novos projetos. "O período do Jean na banda foi muito positivo, fizemos dois grandes discos e incontáveis concertos que ficarão para a história do Sepultura. Só temos a agradecer a sua contribuição e energia durante estes anos", acrescenta Kisser.

2011 está trazendo muitas notícias boas para a banda, que está no Brasil até o dia 23/11 com a turnê do álbum KAIROS e segue para a Europa para uma tour com Exodus e Destruction.

Além do lançamento de KAIROS, em abril o Sepultura tocou na Virada Cultural, em São Paulo, em um show único com a Orquestra Experimental de Repertório, show que será lançado em DVD. Em setembro, o show do Sepultura no Rock in Rio, que teve participação do grupo francês de percussão Tambours Du Bronx, foi um dos mais elogiados e comentados pela crítica e público, incluindo uma resenha positiva no jornal New York Times (http://artsbeat.blogs.nytimes.com/2011/09/26/rock-returns-to-rio-with-a-righteous-beat/) A banda já está com a agenda cheia em 2012, com shows pela Asia,Oceania, Europa e Estados Unidos.

O Brasil fica com os meses de Maio e Setembro para a continuidade da tour KAIROS. Um documentário sobre a banda também está sendo produzido.

domingo, 13 de novembro de 2011

DEADLY CURSE - Renegade

A banda Deadly Curse foi formada na cidade de Goiânia em 2005 com o intuito de fazer um Thrash Metal old school. Os goianos lançaram uma demo chamada “Deadly Curse” em 2007, e após o lançamento a banda sofreu algumas mudanças em sua formação.

Com as mudanças de formação, o direcionamento musical também passou por alterações, e em 2009 foi lançado o debut da banda intitulado “Renegade” que  mesclava vários subgêneros do heavy metal. Vamos fazer então alguns comentários sobre o primeiro álbum da Deadly Curse que se tornou umas das grandes revelações do estado goiano.

Capa do álbum
Faixas:
1 – Renegade
2 – Self Destruction
3 – All My Pain
4 – Illusion
5 – Hate and Anger
6 – My Worst Enemy
7 – Enchantment of Pain
8 – Hopeless
9 – The Unbeliever
Lançamento: 2009
Gravadora: Independente

A Deadly Curse é uma daquelas bandas que é impossível aplicar um rótulo e os enquadrar em algum dos subgêneros do metal. A banda mescla muito bem o Thrash com o Death e com o Metalcore e até mesmo flerta com o Heavy Metal tradicional. A banda não se perde em nenhum momento no meio dessa mistura e realiza em Renegade um som que pode facilmente agradar tanto a fãs do thrash e death como do metalcore.

Renegade é a faixa de abertura somente instrumental que no inicio lhe ambienta em um clima que te deixa ansioso, e depois entram riffs super melodiosos. Self Destruction é a segunda faixa e já começa vigorosa com uma pegada veloz na bateria e riffs certeiros. O baixo está sempre presente (algo raro hehe) de forma furiosa e os vocais são impecáveis, uma das melhores faixas do álbum que grudou na minha cabeça que nem chiclete velho gruda na sola do tênis (comparação infame, eu sei). Seguindo o play temos All My Pain que começa com as guitarras fuzilando riffs nos tímpanos da galera. A música prossegue pesada com uma boa levada da cozinha que se mostra entrosada e se torna mais melódica nos solos de guitarra que são o grande destaque da faixa, um belo trabalho dos guitarristas Kellerman Paulo e Maciel de Paiva. Illusion é a faixa seguinte e mantém o alto nível das antecessoras com riffs fritando, pegada veloz na bateria, baixo alucinado e grande interpretação vocal que passa perfeitamente o “feeling” de desespero impregnado no álbum, mais uma das faixas destaque.

Hate and Anger conta com um ótimo desempenho da dupla de guitarristas, mas o destaque fica para o baterista Victor Spidom com uma pegada bastante técnica e viradas muito bem sacadas. My Worst Enemy é outra faixa de destaque no álbum. A música é mais cadenciada que todas as anteriores e também deixa mais evidente o lado melódico da banda, vale ressaltar ainda os solos de guitarra regados a influências do metal tradicional e o melhor refrão do álbum. Enchantment of Pain vem em sequência e é mais uma com grande influência do metalcore. Os vocais contrastantes de Thiago Andrade e Artur Dias se mantêm super eficientes e com ótimas interpretações, ainda há espaço para ressaltar o ótimo trabalho de Artur Dias no baixo e os bons solos de guitarras. Hopeless apresenta um inicio tranqüilo (que por motivos que ainda desconheço me trouxe o Metallica à cabeça). Logo a calmaria se apaga e a agressividade volta na última faixa do álbum que é uma das mais thrash do trabalho, porém foi a que menos chamou minha atenção, a mais fraca de “Renegade”. Ainda há a faixa bônus The Unbeliever que é mais uma perfeita para sair batendo cabeça, só tomem cuidado com o torcicolo caros amigos headbangers hehe.







A produção do álbum, a cargo de Francisco Arnozan e Geovani Maia, é de altíssima qualidade e perfeito para ouvir com o volume lá em cima. Um debut, mas que até parece que a banda tem anos de estrada tamanha a competência encontrada em Renegade. Ouça sem medo, pois é um ótimo trabalho do metal extremo nacional!

O álbum está disponível para download, pois não há mais o material físico disponível para venda, e também está disponível para download o novo single da banda "Blind Faith" que estará no próximo álbum dos goianos.
Download do álbum: http://metalmedia.com.br/deadlycurse/downloads/deadlycurse_renegade.rar
Download do single: www.metalmedia.com.br/deadlycurse/downloads/deadlycurse_blindfaith.rar


Formação:
Thiago Andrade - Vocal
Kellerman Paulo - Guitarra
Maciel de Paiva - Guitarra
Artur Dias - Baixo e Vocal
Victor Spidom - Bateria


sábado, 12 de novembro de 2011

HANGAR - Entrevista ao Heavy Nation


Os músicos do Hangar, Aquiles Priester (bateria) e Nando Mello (baixo) concederam essa semana uma entrevista ao programa da Rádio UOL "Heavy Nation".

Pegando o gancho das declarações de Edu Falaschi e toda sua repercussão, os músicos comentaram sobre o atual estado da cena brasileira e como eles tem se tornado a banda que mais valoriza o mercado nacional em seu circuito de shows. Ainda comentam sobre seu novo álbum acústico, a audição de Aquiles para substituir Mike Portnoy no Dream Theater e muito mais. Confiram o Heavy Nation edição 37 no link abaixo:

http://www.radio.uol.com.br/#/programa/heavy-nation

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Shaman - Fernando Quesada comenta sobre a cena do metal nacional

As declarações de Edu Falaschi sobre o metal nacional (que você pode ver na postagem anterior aqui no blog) após o a primeira edição do festival "Metal Brasil", como esperado repercutiram muito e ainda continuam repercutindo. O depoimento praticamente dividiu os fãs brasileiros entre os que apoiam o discurso de Falaschi e os que acham que ele está de muita choradeira.

Fernando Quesada, baixista do Shaman, que também esteve no festival, mandou para a mídia especializada uma nota com sua opinião sobre o atual estado da cena metálica brasileira. Confiram seu depoimento:




"Olá pessoal!

Dentro desse momento muito interessante que passamos no cenário do metal nacional, eu também quero expor a minha opinião, como alguém de dentro e fora dos bastidores.

Como alguns sabem eu sou fã de metal melódico e power metal há mais tempo do que sou músico desse estilo de metal. Cresci ouvindo Angra, Shaman, Wizards, Hangar, Karma, Dr Sin e diversas outras bandas, e sempre imaginei muitas coisas de fora dos bastidores antes de entrar no Shaman e hoje vejo tudo de outra maneira, por isso queria esclarecer algumas coisas com a minha opinião de ao mesmo tempo fã e músico!

Primeiro gostaria muito de agradecer ao Thiago Bianchi e a todos envolvidos e bandas no evento que tive o prazer de rever e conhecer e principalmente aos fãs que estavam presentes no evento que fizeram esse primeiro passo ter resultado. E realmente colocar aqui que, se existem culpados pelos shows não estarem lotados, na minha opinião, não são as espectadores, fãs ou consumidores das bandas. Se uma pessoa escolhe não ir a um show, tem algum motivo pelo que ela não foi cativada, e todos tem o livre arbítrio para irem ou virem como quiserem. Então de novo agradeço aos que foram e também agradeço aos que escreveram sobre o evento, que deram opiniões e fizeram um barulho sobre isso, mesmo não tendo ido ao evento!

E qual seria o culpado pela decadência desse estilo e shows vazios? De novo, na minha opinião, não existe culpado. O próprio cenário musical, de década em década, renova o estilo em evidência e faz com que os estilos e bandas sejam cíclicas. E isso não é culpa de nada e nem ningguém e nem é algo ruim. Música é comunicação! Veja como a comunicação mudou nos últimos anos, e me pergunto se a música também não iria mudar! E durante essas mudanças do meio, por quê o metal melódico e power metal não ficaram em evidência? O nosso estilo não é um estilo de massa, é um estilo para poucos que gostam e apreciam. É uma música feita pra apreciação e análise instrumental e vocal, que hoje em dia não faz parte do que a massa entende por ouvir música. É um estilo que não segue um padrão visual de massa também e é um estilo que foi atual na década de 90 e começo dos anos 2000. Resumindo o metal não procurou e não procura ser atual e fazer um som de mentira para agradar gregos e troianos. E esse é o lance legal do METAL! O metal é um estilo de vida. A paixão, adoração pelo estilo e fazer por paixão aquilo da maneira mais natural e verdadeira sem acompanhamento de tendencias mercadológicas.

Só que nós, profissionais do meio, temos que saber que isso traz consequências e realmente faz gerar o que aconteceu com diversos outros estilos: que é fazer parte de um cenário Underground onde vão existir momentos muito difíceis como este que estamos passando, onde não existe divulgação grande para shows, eventos, lançamentos e nem muita estrutura física e financeira para grandes feitos e grandes aparições que fazem o estilo musical ficar em evidência novamente. Realmente quando o estilo não fica "popular", ele perde audiência e como consequencia temos o que percebemos no metal melódico, que é um grande número da fãs acompanhando, mas espalhados por aí. Então fica normal e faz parte do processo cíclico da música, um período com menos gente nos shows mesmo! E ainda, não ter gente nos shows como tinha antes significa um envelhecimento natural dos fãs que não tem mais tempo e nem faz parte do habitual comparecer em shows. Trabalham o dia todo, todos os dias na semana e muitas vezes por não querer gastar ou estar cansado, também não vão em shows. Isso é natural e faz parte da escolha de cada um! Nem por isso deixam de apreciar o estilo e fazer parte da cena!

E como fazer para lidar com isso?

Durante muito tempo, o metal melódico se deu ao luxo de ter muita rivalidade entre bandas, Egos fora do comum reinando nas bandas, produtores de shows que fazem monopólios, desrespeito com bandas mais iniciantes por parte das bandas maiores, concorrencia entre artistas, diretores de mídias pretenciosos e imparciais e fãs que criticam muito e de maneira muitas vezes prejudicial ao meio, por tanta agressividade e falta de análise. Agora neste momento o que se precisa é a união! Isso já foi provado com diversos outros estilos musicais que caíram e se uniram para se recompor com estratégias e planos.Esse foi o intuito único desse evento. Uma oportunidade de conversa entre as bandas e um encontro dos fãs, para de boca a boca poder mostrar a qualidade da nossa música novamente e cativar mais pessoas para irem aos shows!

Então, o que está acontecendo hoje no estilo é um fato histórico e os culpados por isso se mantem e não dão a volta por cima são as bandas, produtores, fãs que criticam publicamente de maneira prejudicial, assessores e empresários que não conseguem mais cativar o público de uma maneira que façam com que saiam das casas para ir aos shows e não conseguem uma união real de ações e atitudes. Se essa união e essa força não ocorre, realmente não irá ter a aparição de novos fãs e os fãs antigos perdem os habitos joviais de ir em shows e perseguir uma banda onde quer que ela esteja.

O fato de falarem que o metaleiro é "paga pau de gringo" nada mais é do que falar que quase todo brasileiro é "paga pau de gringo". Somos um país e um povo que tem por cultura a admiração pela cultura estrangeira, desde bandas, marcas, roupas, alimentos, séries de televisão, filmes etc... Sempre fomos assim, é só andar na rua e ver uns escritos em inglês por todas as placas, ou ouvir um som e ver que é cantado em inglês! Isso é uma coisa normal ! É normal irmos a um show gringo de alguém que está longe de nosso alcance e prestigiar essa diversidade cultural.As bandas, mesmo de metal, lutam para ir para fora tocar! Então, elas são paga pau de gringo? Não é bem assim! Isso tem a ver com a nossa cultura. As pessoas ainda lotam os shows do Metallica, Iron, Bon Jovi, porque são cativadas para irem e tem vontade de ir. Porque este não são divulgados como mídia underground e ainda atingem um público maior, com uma estrutura melhor, o que gera vontade e curiosidade!

Então, estamos com esse problema de cativação e organização do próprio meio para gerar novos fãs e mais vontade das pessoas em acompanhar e seguir tudo isso.

De verdade, não acho que o METAL NACIONAL está acabando, até por que nem vou falar do Thrash, Death e Heavy Metal, pois não estou inserido para saber exatamente o que acontece, e também não acho que o Metal Melódico e o Power Metal nacional também esteja acabando. Converso com bandas que surgem e os mesmos estão felizes, correndo atrás do seu trabalho. O que mudou foi o meio, e o que precisa mudar é a mentalidade dos líderes desse estilo, pessoas que acham que tudo é igual há 20 anos e nada neles tem que mudar. O meio mudou e muita gente precisa perceber que talvez um show de 300 pessoas hoje não represente um fracasso, como representava 20 anos atrás, mas, sim, represente um momento que quem quer ver ao vivo, vai lá, mas muitos outros vão ver pela internet, pelo celular e não vão sair de casa. Mas, mesmo assim, vão comentar e acompanhar. Para mim fazer um show de 300, 500 pessoas hoje representa um show para 5.000 amanhã que verão isso. Então eles tem que procurar entender as mudanças do meio e aprender a lidar com isso.

Por isso, para finalizar, essa é apenas a MINHA OPINIÃO PESSOAL! Eu agradeço demais a todos que foram ao evento e a todos que entram em foruns para elogiar e criticar, de maneira benéfica, por que, mesmo não indo aos shows, continuam fazendo a cena existir e se movimentar.

Nós, músicos, temos a obrigação de continuar tocando, fazendo o melhor e esperando e tendo atitudes para que nosso meio volte a ficar fortalecido.

Fiquei muito feliz com esse Primeiro Dia do Metal! Foi realmente impressionante ver a qualidade e força de todas as bandas lá presentes HANGAR, ILLUSTRIA, WIZARDS, NANDO FERNANDES, HIBRIA, ALMAH eSHAMAN. Espero que continue tendo eventos dessa magnitude com cada vez mais frequência e, se cada um que tiver cativar mais 10 pessoas, vamos estar no caminho certo de deixar o nosso estilo de volta em evidência. Qual fã ou músico não quer ligar a rádio e ouvir um bom e trabalhado metal melódico e power metal?

Agradeço a todos que trabalham 8 hrs por dia e ainda tem a vontade de entrar na internet e fazer um comentário sobre as bandas! Isso é ser fã. Não ir em show ou ir é só uma questão de poder ou não poder, de querer ou não querer. O importante é continuar acessando, conversando e movimentando tudo juntos!

De novo, obrigado a todos. Meu twitter é @fernandoquesada e estou afim de discutir isso, esclarecer tópicos para, juntos, podermos fazer o melhor possível!

Abraço a todos ! E vamos fazer mais edições desse evento e como eu gosto de dizer também, quantidade não é qualidade, mas quando a qualidade existe é inevitável a quantidade em médio e longo prazo! Por isso, acredito, e não importa se tem uma pessoa ou 30.000 eu vou fazer o meu trabalho para crescer e fazer as pessoas se identificarem!"

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Edu Falaschi - A Morte do Metal Nacional no festival Metal Brasil

No último domingo aconteceu em São Paulo, no Carioca Club, a primeira edição do festival "Metal Brasil" que comemora o dia nacional do heavy metal. O festival, idealizado por Thiago Bianchi da banda Shaman com o intuito de comemorar a data e também coletar assinaturas para o projeto de criar uma data oficial para o heavy metal no país, contou com as bandas Illustria, Wizards, Nando Fernandes, Hangar, Hibria, Almah e Shaman.

Apesar de toda a estrutura e de contar com bandas do porte de Hangar, Hibria, Almah e Shaman, o público foi pouco superior a 300 pessoas... Eventos e shows de bandas nacionais com públicos praticamente insignificantes tem virado tendência. Edu Falaschi, vocalista das bandas Angra e Almah que esteve n festival tocando com o Almah fez um verdadeiro desabafo após o show de sua banda em discurso polêmico e indignado chegando a declarar "A morte do metal nacional".
Confiram abaixo o desabafo ao programa Rock Express:

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

HOLINESS - Top 10 MTV

Parece que a galera da MTV gostou mesmo da banda Holiness que participou de mais um programa na emissora, desta vez o Top 10 MTV. Confiram abaixo:

sábado, 5 de novembro de 2011

ILUMINATO - Reflections of Humanity

A banda Iluminato foi formada em dezembro de 2009 no Rio de Janeiro por Pablo Ferreira com a idéia de criar uma banda de Symphonic Metal com muita influência do Gothic Metal e flertando com o Death e o Doom.

Em 2011 a banda lançou o seu primeiro álbum intitulado “Reflections of Humanity”, que irei fazer alguns comentários agora.

Capa do álbum
Faixas:
1 – Helm of Blindness
2 – Hypocrisy
3 – Betrayed Soul
4 – Howard Beale
5 – Imperial Heart
6 – Aurea
7 – Diana Christensen
8 – Hell
9 – The Last Road
10 – My Astral Home
Lançamento: 2011
Gravadora: Independente e futuramente pela MS Metal Records

O som do Iluminato pode ser definido como um “symphonic gothic metal”, pois a banda mescla elementos do metal sinfônico com o gótico, e ainda flerta com o death metal. O instrumental é geralmente veloz e pomposo e os vocais no estilo “beauty and the beast” com o vocal angelical de Liz Demier e os vocais guturais de Pablo Ferreira. As letras das músicas costumam estar de um modo bem subjetivo e emocional, pegando o ser humano envolto em questionamentos a si mesmo em meio ao caos da sociedade moderna. Normalmente isso tudo faz a banda ser comparada a Tristania, After Forever e Theatre of Tragedy.

Helm of Blindness é a primeira faixa do álbum e começa com um violino melancólico de bela melodia que logo dá espaço para um instrumental pesado e veloz. Não poderia ser melhor a escolha para dar inicio ao trabalho, orquestrações muito bem elaboradas, riffs de guitarra muito eficientes e um ótimo desempenho dos vocalistas. Hipocrisy é a faixa seguinte e vem com mais peso que a anterior, sendo que em alguns pontos me remeteu ao thrash metal, este peso também se dá pela maior participação dos vocais guturais de Pablo Ferreira em relação a primeira faixa, mais uma música que tudo soa perfeitamente elaborado. Betrayed Soul  tem uma levada mais cadenciada e começa bem melódica nos teclados. A música prossegue com riffs menos densos, boas orquestrações, ainda vale destacar para os vocais de Paulo Ferreira. Howard Beale  trata de uma faixa com linhas de teclado ao fundo e uma voz fazendo um discurso, discurso este feito por Howard Beale que é um personagem vivido por Peter Finch no filme “Rede de Intrigas” de 1976. O filme é uma sátira ao mundo das grandes corporações e dos negócios por trás da televisão, a faixa abre espaço para Imperial Heart que segue na linha das anteriores em mais uma boa música.

Aurea começa de maneira suave no piano e com os belos vocais de Liz e a faixa se desenvolve de uma forma que é em parte uma balada suave e em parte uma música cadenciada e pesada. Diana Christensen é a outra faixa inspirada no filme Rede de Intrigas e também apresenta um discursso, mas sem nenhum som ao fundo, vai servir de intro para Hell que é a mais pesada do álbum com riffs mais agressivos e uma pegada mais violenta na bateria. The Last Road também é uma das mais pesadas com destaque para as linhas de bateria. My Astral Home fecha o álbum de modo suave em uma música levada no piano, com teclados ao fundo e linhas de violino. Após metade da faixa a voz de Liz aparece para dar ainda mais suavidade e finalizar de forma transcendental o álbum.





Está ai um trabalho que sem dúvidas irá agradar os fãs de symphonic metal e gothic metal, e também para qualquer um que gosta de música de qualidade. Vá sem medo, pois não se arrependerá de dar um tempo para ouvir o trabalho do Iluminato.

Site da banda, onde o álbum está disponível para download: http://www.iluminato.com/
Myspace: http://www.myspace.com/IluminatoOfficial
Facebook: http://www.facebook.com/iluminato

Formação:
Paulo Ferreira – Vocal gutural e Guitarra
Liz Demier – Vocal

Músicos convidados:
Renan – Baixo
Leonardo Peccatu - Bateria

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ALMAH - Paulo Schroeber em comunicado oficial

No último show da banda Almah no Bar Manifesto em São Paulo o guitarrista Paulo Schroeber esteve ausente, tendo em seu lugar Ian Bemolator da banda Dark Avenger. O guitarrista passa por um problema de coração, e obedecendo recomendações médicas, deve ficar de repouso por tempo indeterminado. Nesta quinta-feira dia 3 de novembro, o guitarrista postou um comunicado aos fãs da banda:



“Possuo um problema hereditário grave desde pequeno, que é miocardiopatia dilatada (coração aumentado), e não estou 100% seguro que darei tudo de mim nesse momento nos shows do Almah, e por conseguinte não poderei comparecer aos eventos de final de ano da banda, pois estou em tratamento intensivo e preciso de mais tempo para me recuperar, pois é uma doença que tem seus altos e baixos, o que é normal do quadro, e são coisas que eu já estou habituado já faz tempo, pois nasci com esse problema.

Mas mesmo não me sentindo ainda com todo meu potencial, continuarei a trabalhar na divulgação de meu trabalho no Motion, e nas gravações de futuros clipes da banda.

Acredito que com todos esses problemas, sempre há de aparecer o lado positivo, pois nos tornamos muito mais unidos atualmente, e o espírito de banda e unidade está cada vez mais presente e forte, pois com todas essas dificuldades posso afirmar que o Almah tornou-se uma grande família para todos nós, pois com toda a certeza, e falando de coração aberto, sinto que estou tocando com meus amigos, acima de todas as coisas, seja lá o que for, pois grana ou reconhecimento estão muito abaixo disso.

Tenho certeza que meu sub fará um trabalho competente e que logo em 2012 estaremos novamente juntos para botar para fuder, e mostrar a que o Almah realmente veio.

Agradeço o suporte de todas as pessoas, dos meus parceiros de banda, e principalmente dos fãs, que sem eles nada disso poderia ser concretizado.

Muito obrigado a todos de coração.
Paulo Schroeber.”

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SHAMAN - Novo video clip

A banda Shaman publicou em seu canal no youtube o novo video clip para a música Ego Part 1 e 2 que faz parte do álbum Origins. Confiram:

terça-feira, 1 de novembro de 2011

HANGAR - Entrevista ao Stay Heavy

O programa Stay Heavy realizou uma entrevista com a banda Hangar no últimos mês de setembro e a entrevista foi disponibilizada recentemente no youtube. Conduzida por Vinicius Neves, na entrevista o baterista Aquiles Priester e o tecladista Fabio Laguna apresentam o novo vocalista do grupo André Leite e falam sobre o novo álbum Acoustic, But Plugged In.