A Allegro lançou seu debut “Allegro” em 2001 e obteve bons
resultados levando a banda a abrir shows para bandas como Angra, Saxon,
Stratovarius, Dr.Sin, Exodus, Shaman entre outras. Após a turnê o grupo
enfrentou vários problemas e mudanças na formação que fez a banda parar em
2005. Em 2007 a banda voltou suas atividades e prometia um novo álbum para
2010, não veio, mas agora deve ser lançado em 2011. Bom, vou comentar sobre o
álbum que o grupo lançou em 2001.
Capa do álbum
“Allegro”
Faixas:
1 – The Valse Wicked
2 – Enigma
3 – Stormy Nights
4 – Fragile Life
5 – Third Millennium
6 – Sweet as Wine, Holy as Blood
7 – Peace of Mind
8 – Self Destruction
9 – As One We’ll Survive
10 – Lacrima Christi
11 – The Betrayer’s Song
Lançamento: 2001
Nesse álbum percebemos diversas influencias diferentes na música
da banda, desde o Heavy Metal e o Hard Rock, passando pelo Rock’n Roll,
Progressivo e até o Pop. A gravação do
álbum tem alguns pontos fracos e a mixagem em alguns momentos deixa o vocal
muito alto. Esse é um aspecto que esperamos que seja melhor nesse álbum que
está por vir. Bom, vamos logo ao som.
O álbum começa com a instrumental The Valse Wicked que abre caminho para a faixa seguinte, Enigma é uma música que lembra o
Helloween em inicio de carreira, riffs velozes com um refrão grudento e linhas
vocais que dão um alto astral para a música. Stormy Nights tem grande influência do Hard Rock, a música tem uma
boa levada na guitarra e um refrão contagiante que te faz querer sair cantando.
Destaque também para as linhas de baixo. Fragile
Life é um pouco mais complexa e os vocais em alguns momentos são cheios de
efeitos, até que ficou legal. Third
Millennium conta com guitarras mais pesadas, um bom solo de guitarra,
linhas de teclado bem postadas e um refrão grudento. Sweet as Wine, Holy as Blood é uma balada que lembra um pouco o
Angra. A música tem boas linhas vocais, backing vocals bem encaixados, boa
melodia, ótimo solo de guitarra e um refrão marcante. O teclado também “enche”
a música muito bem.
Piece of Mind é
uma faixa acústica de melodia agradável que tem ainda um solo de flauta. Self Destruction traz de volta o peso e
tem um bom trabalho na bateria. As One
We’ll Survive me lembrou o Viper no álbum “Theatre of Fate”, uma música
pesada e veloz com boas linhas de teclado preenchendo a música, além de um
refrão marcante. Lacrima Christi é
levada só no teclado e tem uma bela melodia que serve de intro para The Betrayer’s Song que fecha o álbum em
grande estilo.
Formação atual:
Ilton Nogueira – Vocal e Violão
Lula Washington – Guitarra, Violão e Backing Vocals
Bruno Sá – Teclado e Vocal
Fabiano Martins – Bateria e Vocal
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